Nunca te esqueças de quem és!
Olha-te ao espelho todos os dias e reconhece na tua cara a justiça, a serenidade e a coragem. Na rua, levanta a cabeça com orgulho. Ainda que mais ninguém saiba, estarás lá para nos proteger a todos e, quando necessário, agirás, sem hesitação.
Nunca te esqueças de quem és porque, no dia seguinte, terás de olhar novamente o espelho e continuar a reconhecer na tua própria cara, a justiça, a serenidade e a coragem.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

A “Champions” do António (Costa)


A cantiga já dizia: “Chama o António, chama o António!”
Tristemente, com alguma antecipação, já se perspectivava que António (Costa) iria ser o Homem do Ano.
Com uma Champions League a realizar-se em Lisboa, eis que surge, talvez do nevoeiro, qual D. Sebastião, o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa a assumir o completo protagonismo (qual Reizinho do Reino de Portugal) da famosa Taça.
Contra a UEFA, contra a PSP, António Costa convida uma nação (espanhola) a deslocar-se a Lisboa, sua (dele) Cidade.
Contra a UEFA, contra a PSP, António Costa promete écrans gigantes, espaços públicos de diversão e de visionamento para todos os adeptos espanhóis, em especial os madrilenos.
Quando tudo estava planeado, para garantir a segurança máxima de um evento complicado em termos de rivalidade, eis que António Costa tira da “cartola” o famoso convite, obrigando a um esforço monstruoso de efectivo policial para minimizar os danos.
Os danos estão feitos, pela pessoa do António Costa, resta saber quem é que vai assumir a responsabilidade pelos mesmos – a desgraçada da PSP, de certeza…
Nem em Espanha, quando o Reizinho de Madrid propôs visionamento público na Praça do Sol, se admitiu que se pudesse fazer perigar a ordem pública, criar situações de confronto entre adeptos de equipas com uma rivalidade histórica.
Acho que em Espanha e em Madrid alguém terá dito: Porque é que não aproveitam o convite do António e vão para Lisboa criar problemas ???
E eles vão!
Haja vontade e força da PSP para permitir controlar qualquer problema e evitar males maiores, mas haja também vontade e força, política e social, para responsabilizar os autores da “brincadeira” caso haja incidentes graves.


AF