No dia 28 de Setembro de 2011, um grupo de militantes do PND invadiu as instalações do Jornal da Madeira e barricando-se nas zonas de acesso à redacção.
Os protagonistas desta acção, que se situa algures entre o exercício de uma liberdade democrática por legítimos candidatos às eleições regionais, um desrespeito pela constituição e pelo exercício da liberdade democrática, uma imensa madeirada digna de ter sido cometida por um qualquer Alberto ou um crime de introdução em local vedado ao público, foram os senhores Helder Spínola, António Fontes, João Welsh, Gil Canha e Dionísio Andra, os quais forçaram a entrada, levando à intervenção da PSP.
O Sr. João Welsh foi o que, há algumas semanas, se pôs aos berros na cerimónia da Câmara do Funchal e que levou a que dois oficiais de polícia lhe tentassem ensinar o que significa educação e bom-senso em espaço democrático e que foram amplamente enxovalhados por terem demonstrado serem os únicos com consciência do que são os valores democráticos, mas acima de tudo, do que é a civilidade e educação.
Se pensávamos que o Sr. Alberto João Jardim era o único a comportar-se como “toda a gente já sabe!”, desenganemo-nos: a Madeira é melhor que o Entroncamento!!!
Em vez de cabras com cinco cornos ou abóboras de 298 quilos, temos a política regional recheada de uma boa mancheia de personagens saídas de uma comédia satírica em que uns são a imagem amplamente retorcida dos outros e o objectivo é fazer da política um eterno desfile de carnaval.
Ora se já tínhamos o Sr. Alberto João Jardim, passámos a ter outros iguais como o Sr. João Welsh ou o famoso José Manuel Coelho o qual, por “solidariedade” decidiu aproveitar a invasão do Jornal da Madeira para roubar o protagonismo que os seus adversários do PND estavam a ter, colocando-se, qual vendedor ambulante, em frente ao edifício ocupado.
O que é que isto nos interessa?
Dizem em certa altura os senhores do PND que o Sr. Alberto João Jardim, teria dado ORDENS à Polícia para retirar os manifestantes de dentro das instalações do Jornal, mas que, como as instalações são da Diocese do Funchal, o Bispo teria dado ORDENS à Polícia para não retirar os manifestantes de dentro das instalações do Jornal.
Ora, é preciso dizer as estes “democratas” que a Polícia tem por missão assegurar a legalidade democrática, garantir a segurança interna e os direitos dos cidadãos, nos termos da Constituição e da lei e não precisa nem depende das ORDENS de ninguém para fazer o que a lei determina.
É importante que os portugueses percebam que a Polícia é uma organização que se quer independente e, de preferência longe destas vergonhas, destes políticos e desta falta de cultura democrática.
As pessoas que hoje acusam o Sr. Alberto João Jardim de querer manipular a conduta legal e funcional da Polícia, são os mesmos que no seu lugar, o vão tentar fazer, simplesmente porque não compreendem e não aceitam que uma organização como a Polícia exista e funcione para além da sua vontade e dos seus interesses e em prol da legalidade democrática e da garantia da segurança e da protecção dos demais direitos dos cidadãos.
Independentemente das razões que possam assistir a estes candidatos, em democracia existem limites (até na campanha eleitoral!) e, na Madeira, parece que só a Polícia tem demonstrado conhecê-los.
Deseja-se que os polícias da Madeira se mantenham firmes nos valores que enformam a sua missão, não alinhem nas palhaçadas do circo político madeirense e tenham muita, mas muita paciência para aturarem o permanente carnaval que aí se vive.
RS
Os protagonistas desta acção, que se situa algures entre o exercício de uma liberdade democrática por legítimos candidatos às eleições regionais, um desrespeito pela constituição e pelo exercício da liberdade democrática, uma imensa madeirada digna de ter sido cometida por um qualquer Alberto ou um crime de introdução em local vedado ao público, foram os senhores Helder Spínola, António Fontes, João Welsh, Gil Canha e Dionísio Andra, os quais forçaram a entrada, levando à intervenção da PSP.
O Sr. João Welsh foi o que, há algumas semanas, se pôs aos berros na cerimónia da Câmara do Funchal e que levou a que dois oficiais de polícia lhe tentassem ensinar o que significa educação e bom-senso em espaço democrático e que foram amplamente enxovalhados por terem demonstrado serem os únicos com consciência do que são os valores democráticos, mas acima de tudo, do que é a civilidade e educação.
Se pensávamos que o Sr. Alberto João Jardim era o único a comportar-se como “toda a gente já sabe!”, desenganemo-nos: a Madeira é melhor que o Entroncamento!!!
Em vez de cabras com cinco cornos ou abóboras de 298 quilos, temos a política regional recheada de uma boa mancheia de personagens saídas de uma comédia satírica em que uns são a imagem amplamente retorcida dos outros e o objectivo é fazer da política um eterno desfile de carnaval.
Ora se já tínhamos o Sr. Alberto João Jardim, passámos a ter outros iguais como o Sr. João Welsh ou o famoso José Manuel Coelho o qual, por “solidariedade” decidiu aproveitar a invasão do Jornal da Madeira para roubar o protagonismo que os seus adversários do PND estavam a ter, colocando-se, qual vendedor ambulante, em frente ao edifício ocupado.
O que é que isto nos interessa?
Dizem em certa altura os senhores do PND que o Sr. Alberto João Jardim, teria dado ORDENS à Polícia para retirar os manifestantes de dentro das instalações do Jornal, mas que, como as instalações são da Diocese do Funchal, o Bispo teria dado ORDENS à Polícia para não retirar os manifestantes de dentro das instalações do Jornal.
Ora, é preciso dizer as estes “democratas” que a Polícia tem por missão assegurar a legalidade democrática, garantir a segurança interna e os direitos dos cidadãos, nos termos da Constituição e da lei e não precisa nem depende das ORDENS de ninguém para fazer o que a lei determina.
É importante que os portugueses percebam que a Polícia é uma organização que se quer independente e, de preferência longe destas vergonhas, destes políticos e desta falta de cultura democrática.
As pessoas que hoje acusam o Sr. Alberto João Jardim de querer manipular a conduta legal e funcional da Polícia, são os mesmos que no seu lugar, o vão tentar fazer, simplesmente porque não compreendem e não aceitam que uma organização como a Polícia exista e funcione para além da sua vontade e dos seus interesses e em prol da legalidade democrática e da garantia da segurança e da protecção dos demais direitos dos cidadãos.
Independentemente das razões que possam assistir a estes candidatos, em democracia existem limites (até na campanha eleitoral!) e, na Madeira, parece que só a Polícia tem demonstrado conhecê-los.
Deseja-se que os polícias da Madeira se mantenham firmes nos valores que enformam a sua missão, não alinhem nas palhaçadas do circo político madeirense e tenham muita, mas muita paciência para aturarem o permanente carnaval que aí se vive.
RS